A experiência antropológica de são camilo de lélis

TRABALHO DE ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA E TEOLÓGICA

Disciplina: Antropologia Filosófica e Teológica
Professor: Padre Alessandro Henrique das Chagas

A Experiência Antropológica de São Camilo de Lélis

Curso: Arquitetura e Urbanismo – 1º Ano A
Aluno: José Antonio Soares
Agosto/2012
FATEA – Faculdades Integradas Teresa D’Ávila – Lorena-SP

TRABALHO DE ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA E TEOLÓGICA

A Experiência Antropológica de São Camilo de Lélis

Camilo de Lélis era filho do soldado João de Lélis e de Camila Compélio. Camilo começou os estudos em uma escola primária, onde tornou-se o pior aluno da escola, devido ao seu péssimo comportamento e indisciplina. O que mais atraía o jovem Camilo eram os jogos de carta e baralho, os quais jogava impulsivamente, apostando dinheiro. Camilo dizia: “Para o diabo com os professores e os livros!...” Camilo, bagunceiro e endiabrado, pouco aprendeu na escola, ocupado que estava em jogar cartas a dinheiro com a molecada que encontrava nas praças e ruas. Nos jogos de baralho desperdiçou boa parte de sua juventude freqüentando tabernas e baiúcas de má fama, em companhia de outros rapazes tão depravados como ele mesmo. E nessa situação viveu o jovem Camilo de Lélis até completar dezenove anos. De vez em quando, alguém, conhecido de sua família, tentava abrir-lhe os olhos, dando-lhe bons conselhos: “Escuta, rapaz!... Sou amigo de seu pai e de sua mãe. Você os está matando com essa sua vida dissoluta!...” Camilo não dava ouvidos a ninguém e prosseguia com sua vida cheia de vícios. João de Lélis, procurando tirar o filho desta vida desregrada, procurou arranjar-lhe emprego e convenceu o jovem a abraçar a carreira militar. Camilo aceitou, pois viu na vida militar uma “vida de aventuras”! Por essa época, Veneza estava em guerra com os turcos. Camilo despediu-se de sua mãe, que lhe deu muitos conselhos e recomendações. Partiram pai e filho para o porto de Ancona, onde estavam ancorados os navios que