A EXCELÊNCIA NA GESTÃO ESTRATÉGICA DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS

A qualidade dos serviços públicos no Brasil é um problema a ser estudado com muita atenção, pois envolve pontos críticos que não são fáceis de solucionar, nem tão pouco rápidos de se resolver, e para que apareçam resultados dos trabalhos da gestão estratégica é preciso pulso firme do gestor para que ele consiga desenvolver um trabalho que realce no meio dos confusos e polêmicos programas de política de governo implantados no Brasil.
O cliente principal do governo que é o cidadão foi muitas vezes prejudicado pela deficiência dos órgãos públicos. Hoje a sociedade exige melhorias nos serviços e não se cala diante de graves denúncias nem de situações insustentáveis que ocorrem no governo.
Com a mudança de comportamento da sociedade ao requerer melhoramento nos serviços prestados pelo governo, a ideia pela busca por maneiras para aperfeiçoar e cultivar progressos surgiu dos gestores do governo e com estudo sobre o caso realizaram a implantação de programas de qualidade através do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para os órgãos do governo, e estes programas tiveram adaptações e atualizações, mas mesmo com essa ferramenta vemos muita corrupção, uso indevido do dinheiro público e infringência da legislação.
Apesar de o gestor ter em mãos uma ferramenta valiosa não consegue grandes avanços, porque existem fatores que interferem e que pesam nas decisões a serem tomadas, como por exemplo, a cultura que influencia de forma rígida, outro fator que pode distanciar o alcance do objetivo do gestor é a política de governo que com o seu poder desvia as boas intenções, os bons projetos e objetivos que muitas vezes precisam ser a longo prazo e por isso acabam sendo engavetados.
É perceptível que a forma de gestão também influencia muito e também pode afetar o desenvolvimento para se chegar à excelência. Sabe-se que o líder é quem faz a equipe vestir a camisa da instituição, se não existe um líder não existirá equipe, e a falta de um gestor faz toda a diferença,