A evolução da natação e seu destaque na mídia

A EVOLUÇÃO DA NATAÇÃO E SEU DESTAQUE NA MÍDIA

Segundo Jardi (1996) os registros históricos iniciais que fazem alguma referencia a natação foram encontrados no Egito por volta de 5000 a.C. em pinturas na rocha, exibindo uma função de sobrevivência. Durante o esplendor da Grécia a natação passou então a fazer parte da educação dos gregos, pratica no treinamento militar e também utilizada na recuperação de atletas, apesar de competições de natação na época ainda não serem algo frequente.
De acordo com Lewin (1983) assim como ocorreu na Grécia, à natação em Roma também passou a fazer parte da educação e também utilizada como recreação, visto inclusive a existência de piscinas em suas termas.
Na idade média Reyes(1998) relata que somente países do norte da Europa consideram a natação como uma atividade física benéfica enquanto em grande parte ocorre uma queda no interesse, provavelmente causada pelo até então pouco entendimento que se tem ao corpo humano.
Já no período do Renascimento segundo Reyes (1998) a pratica da natação volta a crescer, sendo considerada parte idônea no conjunto das atividades físicas, resultando inclusive no surgimento dos primeiros relatos escritos relacionados à natação, como é o caso do livro “O nadador ou a arte de nadar, um diálogo festivo e divertido de ler” do alemão Nicholas Wymman. Sendo este livro classificado como o primeiro integralmente dedicado à pratica da natação.
No século XIX de acordo com Reyes (1998) em 1828 ocorre a inauguração da primeira piscina coberta, construída em Londres e a partir de 1837 iniciasse a organização das primeiras competições. Surgindo então na Inglaterra a primeira federação de clubes de natação, chamada “Association Metropolitan Swimming Clube”, com o objetivo de regrar as competições e criando a possibilidade para o registro de recordes do mundo. Nesta mesma década, ocorre a primeira travessia do Canal da Mancha por Mattew Webb, que realiza o feito no tempo de 21h e 45min.
De acordo com Viana