A Esquizofrenia De Jon Nasch ATPS Norma

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A esquizofrenia de Jon Nasch

Segundo Mari e Leitão (2000) A esquizofrenia do grego antigo σχιζοφρενία: formado por σχίζειν, skízein, ‘separar, dividir’, e φρήν, phrēn, phrenós, ‘diafragma’, a parte do corpo identificada com a ligação entre o corpo e a alma. O termo significa mais propriamente “cisão das funções mentais”, considerando-se a sintomatologia da doença. Segundo 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID 10) Os transtornos esquizofrênicos se caracterizam em geral por distorções fundamentais e características do pensamento e da percepção, e por afetos inapropriados ou embotados. Usualmente mantém-se clara a consciência e a capacidade intelectual, embora certos déficits cognitivos possam evoluir no curso do tempo. Os fenômenos psicopatológicos mais importantes incluem o eco do pensamento, a imposição ou o roubo do pensamento, a divulgação do pensamento, a percepção delirante, ideias delirantes de controle, de influência ou de passividade, vozes alucinatórias que comentam ou discutem com o paciente na terceira pessoa, transtornos do pensamento e sintomas negativos. É importante observar que no próprio CID alerta sobre o diagnóstico: Não se deve fazer um diagnóstico de esquizofrenia quando o quadro clínico comporta sintomas depressivos ou maníacos no primeiro plano, a menos que se possa estabelecer sem equívoco que a ocorrência dos sintomas esquizofrênicos fosse anterior à dos transtornos afetivos. Além disto, não se deve fazer um diagnóstico de esquizofrenia quando existe uma doença cerebral manifesta, intoxicação por droga ou abstinência de droga. Os transtornos que se assemelham à esquizofrenia, mas não o são, por isso é necessário um cuidado e visão mais delicada com o paciente. Os sintomas podem ser conceptualizações em três categorias, sintomas positivos, caracterizados por distorções do pensamento, percepção, linguagem e autocontrolo do comportamento, sintomas negativos, que incluem

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