a escravidão

quantos alunos já não passaram nas escolas e não estávamos sensíveis a este problema? Penso que os professores que trabalham na área acabam por muitas vezes não acompanhar devidamente os alunos. Como nos encontramos com os alunos em poucos períodos (no meu caso dois por semana), muitas vezes percebo que tem aluno que falta mais do que o normal e quando questiono, a supervisão fica de ligar para a família para saber o que está acontecendo e assim vai passando. Foi interessante assistir ao filme para ver quantas propostas os grupos apresentaram. Nessa medida, cabe expor que o humor possui várias definições sob diversos ângulos e, devido a isso, bastante difícil de ser definido. Além disso, ele pode se apresentar como zombaria, ironia, sarcasmo disfarçado ou ridicularizador, mas também voltado ao movimento transformador, ao bem estar. Além do que o humor é uma das partes mais criativas do homem, um fenômeno social (BERGSON, 2001). Este aparece nas mais variadas manifestações humanas, tais como: fisiológicas, com transformações bioquímicas, e psicológicas, representados na afetividade do sujeito.
Tal afetividade é o aspecto fundamental na constituição do sujeito, incluindo, assim, todas as emoções, paixões, sentimentos, processos cognitivos, estados de alegria e diversão, ou seja, todas as reações que constituem o ser humano (ROBINSON, 1977). Ademais, o humor se estabelece sempre numa relação de duas ou mais pessoas, consequentemente, isso o aproxima com a psicoterapia, por haver também um encontro através do psicoterapeuta e o paciente. Além disso, os dois têm a necessidade de causar um impacto nessa relação, podendo gerar, saúde e bem estar.
Para tanto, o trabalho teve como objetivo discutir acerca do humor na psicoterapia, identificando os possíveis efeitos, as possibilidades e as estratégias utilizadas pelos psicólogos no processo Psicoterapêutico e como eles percebem o humor na relação psicoterapêutica. O presente estudo justificou-se pela necessidade de se