A Escravidão No Brasil: Exploração e Resistência

615 palavras 3 páginas
A Escravidão no Brasil: Exploração e Resistência

. Durante o Brasil Colonial, a mão-de-obra escrava foi de suma importância para a exploração das riquezas. Portugal – pretendendo dar sustentação ao seu modelo de colonização exploratória – buscou na exploração da força de trabalho dos negros uma rentável alternativa. Além de viabilizar a exploração das terras brasileiras, o tráfico negreiro potencializou o desenvolvimento de outras atividades econômicas. . Inicialmente, ficou clara a dificuldade de se escravizar o índio. Dentre os principais motivos, podemos dizer que o índio não se sujeitou a torna-se escravo:
Por sentir-se incompatível ao trabalho forçado e intensivo;
Não estava habituado a corresponder às tarefas rotineiras;
Não eram preguiçosos, como os acusava a Coroa, mas tinha o hábito de trabalhar somente por subsistência;
Culturalmente, empregavam suas energias em rituais e nas guerras com outras tribos;
Não possuíam valor à produtividade e à acumulação de riquezas;
Perante o trabalho forçado, fugiam. Outros fatores que desestimularam a escravidão indígena foram as epidemias transmitidas pelo homem branco e a defesa da Igreja Católica a favor dos nativos.
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- Perguntas e Respostas: 1. Porque a mão-de-obra foi ampliadamente usada como escravos no Brasil? Desenvolvendo-se no apogeu do mercantilismo, a economia do Brasil colonial se assentou sobre três pilares: a grande propriedade territorial, na qual se desenvolvia um empreendimento comercial destinado a fornecer a metrópole gêneros alimentícios (em particular a cana-de-açúcar) e os metais preciosos, onde se utilizava essencialmente a mão-de-obra escrava. A opção pelo trabalho escravo - no início da Idade Moderna - explica-se basicamente pela dificuldade de encontrar trabalhadores assalariados dispostos à imigração.

2. O que foram os quilombos? Porque o Quilombo dos Palmares conseguiu destaque? Era um local de

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