A escravidão em diversas perspectivas
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De acordo com o conhecimento que temos como base, podemos retirar as seguintes informações: houve a Era Moderna, que foi um período onde ocorreu certa ascensão de criações artísticas, literárias e cientificas, além de ter sido um período onde houve a transição de uma sociedade feudal para uma sociedade mercantilista e consequentemente capitalista, dessa forma sentiu-se a necessidade da escravização dos povos africanos devido ao fato dos europeus trazerem a fome e miséria para os povos pré-colombianos da América, devido às mudanças que eles fizeram na cultura e no modo de organização desses povos, e assim foi preciso organizar uma nova forma de produção para subsistência da população, no caso a plantation que necessitava ou de escravos que sabiam trabalhar com agricultura, ou daqueles que iriam trabalhar manualmente nas agriculturas e então, nasceu a escravidão dos africanos em larga escala... E assim a economia se revolucionava com a venda de escravos, com o tráfico pelos navios negreiros e até com trocas de mercadorias, tudo pelo aumento do mercantilismo, que já visava um lado bem capitalista.
A escravidão tomou maiores rumores na América e assim, considera-se lá instituída, porém, já fazia parte do costume do povo africano, em contrapartida de forma muito bem organizada. Os trabalhos eram distribuídos pelas tribos, e pode ser explicado da seguinte forma:
‘’Os escravos mais prestigiados eram utilizados para os combates militares entre as tribos rivais. Outra parcela de escravos trabalhava junto aos camponeses e acabavam sendo incorporados ao ambiente familiar. Alguns escravos chegavam a desfrutar de alguns privilégios e poderiam até mesmo ter algum tipo de posse. A inserção social de escravo só não acontecia na livre escolha de uma esposa ou na participação das questões políticas.’’ (SOUSA, Rainer)
Podemos concluir que a diferença entre a escravidão da América colonial e a da África pré-colonial está simplesmente no fator da organização e na própria novidade