A escola de frankfurt

A escola de Frankfurt

A escola de Frankfurt é formada por pensadores e cientistas alemães. Sobretudo por Teodor Adorno, Max Horkheimer, Erich Formm e Herbert Marcuse. Theodor e Max criaram o conceito de indústria cultural, que foi fundamental para os estudos culturais e análises de mídia. Walter Benjamim e Siegfried Kracauer, junto com os demais, podem ser considerados os criadores da pesquisa crítica em comunicação.
Jürgem Habermas é considerado o principal expoente da segunda geração da escola, ele é considerado como herdeiro espiritual dos fundadores. Além de seus estudos serem considerados clássicos, ele também é lembrado por sua tentativa de criar na teoria geral da ação comunicativa.
Referindo-se aos pioneiros, nenhum deles pertenceu de maneira autóctone, ao campo da comunicação. Todos foram pensadores independentes, com o objetivo central no projeto filosófico e político de elaborar uma ampla teoria crítica da sociedade.
“Os Frankfurtianos trataram de um leque de assuntos que compreendia desde os processos civilizadores modernos e o destino do ser humano na era da técnica até a politica, a arte, a musica, a literatura e a vida cotidiana. Dentro desses temas e de forma original é que vieram descobrir a crescente importância dos fenômenos de mídia e da cultura de mercado na formação do modo de vida contemporâneo”. (A escola de Frankfurt, Francisco Rüdiger, pág. 132).
Segundo os Frankfurtianos, as comunicações só adquirem sentido em relação ao todo social, para eles, a comunicação é uma mediação. Então precisam ser estudadas à luz do processo histórico Global da sociedade. Eles discordavam com muitos dos pesquisadores da área, que acreditavam que os fenômenos da comunicação constituem objeto de ciência especializada ou podem ser estudados de maneira independente.
Os pensadores Marx, Freud e Nietzsche provocaram uma mudança em nosso modo de ver o homem, a cultura e a sociedade, e os Frankfurtianos tinham como principal tarefa recriar suas ideias