A educação no renascimento

A EDUCAÇÃO NO RENASCIMENTO

Maria Regina Costa da Silva
Prof. Giancarlo Moser
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED7701) – Metodologia do Trabalho Acadêmico
16/07/08

RESUMO

Palavras-chave: Educação; Renascimento; Cultura.

1 INTRODUÇÃO

2 A CRISE ALIMENTAR E ENERGÉTICA

A crise dos combustíveis e alta no preço dos alimentos tem provocado discussões e preocupações em todo o planeta, reunindo especialistas para encontrarem uma solução para o problema. São vários os fatores que desencadearam a atual crise de combustíveis e alimentos, entre elas podemos citar: o aumento da população mundial e sua concentração urbana, as condições climáticas, os biocombustíveis e a especulação financeira.

3 AUMENTO POPULACIONAL

Nos últimos anos, houve um grande aumento da população nos países em desenvolvimento, cujo crescimento econômico, provocou uma maior concentração de pessoas nos centros urbanos. A renda dos trabalhadores teve uma alta considerável, incitando a mudança de hábitos de consumo, incluindo sua dieta alimentar. Passaram a consumir mais proteínas – carnes, leite e seus derivados, e menos carboidratos. Saíram do campo, deixando de produzir seu próprio alimento, para comprá-lo no supermercado. Dados publicados pela revista britânica The Economist, cada chinês consumia em média vinte quilos de carne por ano em 1985. Hoje, consome cinqüenta quilos. Para produzir um quilo de carne bovina, são necessários oito quilos de grãos. Com o crescimento populacional em alta e a oferta menor que a demanda, criou-se um abismo cada vez maior entre a fome e a comida. Para Cunha (2008): A mudança no perfil de consumo e o aumento da procura por fontes de proteína como carne e ovos têm uma relação direta com outro fator apontado como vilão das altas de preços dos alimentos: a política de redução da dependência do petróleo pela substituição gradual por biocombustíveis, particularmente o