A economia da Inglaterra
O Reino Unido mantém o sexto maior Produto Interno bruto do mundo em matéria de mercado de taxas de câmbio e a sexta maior paridade do poder de compra (PCC). Dentro do espaço Europeu, possui a terceira maior economia, ficando atrás apenas da Alemanha e da França. É membro da União Europeia e do G8, aderindo à primeira em 1973 e atuando como fundador no segundo. Sua capital e maior cidade, Londres, é considerada (ao lado da cidade de Nova York e de Tóquio) o maior e mais importantes centro financeiro do mundo. Sua economia também pode ser eventualmente rotulada como Economia Anglo-Saxônica. É constituída (em ordem decrescente de contribuição) pelas economias da Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. Uma série de privatizações pôde ser notada nos anos 80, sob o governo da primeira-ministra Margaret Thatcher, em que diversas empresas dos setores industriais e de serviços, muitas das quais nacionalizadas nos anos 40, foram vendidas àiniciativa privada. Atualmente o governo britânico mantém escassas indústria e prestadoras de serviço sob sua coordenação, uma das quais é o seu serviço postal. A economia britânica vem experimentando crescimento contínuo há mais de 150 anos. É considerada estável por manter os níveis de inflação, especulação e desemprego relativamente baixos no cenário europeu. No entanto, detém níveis de desigualdade social mais elevados que alguns dos outros países de forte economia na Europa. Muito embora a taxa de produtividade por pessoa empregada venha progredindo nas últimas duas décadas, ultrapassando a Alemã, ainda é 20% inferior à taxa francesa, onde os trabalhadores exercem 35 horas de trabalho semanais. A produtividade por hora trabalhada é, atualmente, semelhante à média da antiga União Européia, quando esta ainda era constituída por 15 países, em 1995. Quanto ao