A dupla face do estado (crítica)

470 palavras 2 páginas
O capítulo “A dupla face do estado nos grandes projetos de infraestrutura “ tem como base os conflitos relacionados a usina hidrelétrica de Estreito, o autor deixa claro que existem três envolvidos em tais conflitos :
Primeiramente os empresários que possuem uma visão moderna e conseguem enxergar as compensações que uma usina hidrelétrica pode proporcionar,tais como empregos, modernização tecnológica e econômicas para a área e outros mais .
Em segundo encontra-se os habitantes no caso,populações tradicionais e indígenas que apenas visualizam os contras que uma hidrelétrica trás consigo como por exemplo ,desmatamento de grandes áreas ,apropriação e ocupação de terras pertencentes as tribos indígenas .
Através desses diferentes pontos de vista,os atritos são inevitáveis, e é ai que entra o terceiro integrante nos conflitos : o estado .
O papel do estado é organizar administrativamente a natureza e a sociedade a fim de realizar suas funções clássicas e ao mesmo tempo apoiar os interesses de uma possível modernização tecnológica .
Por mais que os elementos culturais sejam importantes ,uma visão modernizante faz muito sentido para o estado já que pode “subir “ economicamente e ser visto de outros modos para o resto do mundo .
Uma grande causa desses conflitos e nenhum consenso entre os participantes é que todas as partes estão pensando apenas em seus próprios interesses, empresários pensando no lucro e em nenhum momento nas consequências ou impactos ambientais que uma usina pode trazer,a população visando as consequências mas não olhando para os prós que podem ser gerados como empregos para a população e o estado tentando equilibrar essas brigas , porém se aproveitando um pouco de cada .Para os povos indígenas o ambiente é praticamente sagrado e avaliam os impactos que a hidrelétrica traria tanto aos aimais quanto as áreas exploradas. Para os empreendedores , o ambiente o ambiente seria melhorado através da hidrelétrica .
O autor do texto também deixou claro

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