a doenca

1453 palavras 6 páginas
Haha dkhfdshihfsdkjghgiujlgfudngiufdfiosdf"nacional". O ceticismo prega a indiferença teórica e prática. O ideal sábio será a completa e absoluta imperturbabilidade, o despojamento total e o domínio das "paixões internas" até atingir a ataraxia. Os céticos desenvolvem um sentimento de relativização de tudo, tanto para com os usos e costumes, a moral, como para o próprio Conhecimento. Epicuro(séc. II a.C.) prega o Ateísmo, o universalismo (o ideal do homem sem pátria) o individualismo, mas de uma maneira ainda mais explícita do que os céticos. Não há deuses nem Verdades pelas quais se deva viver ou morrer. O ateísmo e a descrença é, para ele, condição de felicidade humana. O que deve fazer o Homem, segundo Epicuro? Fugir de todo sofrimento, paixão e perturbação (pathos). O homem deve viver para buscar o Prazer. Contudo é preciso observar que este conceito de "prazer" em Epicuro não é o de "libertinagem" como nos apresentou a historiografia filosófica criada pela Igreja. O prazer epicurista tem uma conotação racional, o prazer é a contemplação absoluta, a serenidade e a fuga de todo sofrimento. Epicuro aconselha a "fugir da política e da religião que só provocam ilusões e sofrimento", como já dissemos anteriormente.
Epicuro liberta o homem da fatalidade cíclica grega. Faz do homem senhor de sua própria conduta e lhe dá a responsabilidade de conquistar a sua ataraxia individual (Eudaimonia). Já os Estoicos radicalizaram estas características: todos os homens podem ser sábios desde que dediquem-se às virtudes. O principal meio de se conseguir a imperturbabilidade é viver de acordo com a Razão. O sábio estoico deve abandonar a família, condição social, pátria, raça, etc… e por-se na busca na Sabedoria que é viver de acordo com a reta razão. O que identifica a todos os homens é que todos são portadores da razão e estão aptos à vivência da Virtude e Perfeição, cidadãos do mesmo Cosmos.
É também conhecido o episódio de Diógenes de Sínope, que anda pelas ruas da cidade

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