A DESCOLONIZAÇÃO DA AFRICA

Síntese sobre a revolução russa No inicio do século XIX, a Rússia sofria com os valores impostos pelo antigo regime, através disso originando muitas contradições no País. Os grandes proprietários de terras, o clero e os oficiais do exercito, no alto da pirâmide social configuravam uma sociedade baseada na posse de terras e títulos e o restante que era a maioria da população formada por camponeses sujeitos a obrigações servis, enquanto Czar governava sob o velho principio do absolutismo de direito divino.
Neste mesmo período surgiu Karl Marx com seus ideais assim criou o Manifesto do Partido Comunista, no qual conclama os trabalhadores a se unirem para derrubar a burguesia e o capitalismo por meio de uma revolução.
A Rússia era submetida a uma forma de governo quase absolutista, a autocracia. Não existia a menor liberdade política e ideológica. A modernização industrial da Rússia aumentava o contraste entre a estrutura oligárquica que sustentava Czar e as cidades modernizadas.
Diante de muitas crescentes manifestações, Czar lançou o manifesto de outubro, prometendo a instauração de uma monarquia constitucional e parlamentar. As agitações populares, tanto de trabalhadores das indústrias como de camponeses, estimulou a formação dos sovietes (conselhos de trabalhadores). A fase inicial da Revolução Russa foi marcada pela disputa entre os mencheviques, que queriam revolução gradual, e os bolcheviques, que defendiam a tomada do poder pelos operários e camponeses e a reforma agrária.
Os Anarquistas e marxistas russos conseguiam difundir suas idéias entre as populações urbanas e rurais, e grandes greves de trabalhadores urbanos e rurais espalham-se pelo território russo no começo do século XX. Ocorriam muitas vezes motins dentro do próprio exército russo. As manifestações populares pediam democracia, mais empregos, melhores salários e o fim da monarquia czarista. Em 1917, o governo de Nicolau II foi retirado do poder e assumiria Kerenski (menchevique) como governo