A decisão de Daniel

A DECISÃO DE DANIEL Em 24/08/2012
Texto-chave: Daniel 1:1-8

Todos os dias deparamos com situações que exigirão de nós alguma atitude. Para cada atitude teremos que tomar uma decisão. Na nossa casa, no nosso trabalho, na escola, sempre enfrentaremos situações que nos levarão a decidir entre o certo e o errado. Dependendo da decisão que tomarmos, estará agradando ou desagradando a Deus. Daniel se viu diante de uma situação e optou por agradar ao seu Senhor. Como filhos de Deus, precisamos direcionar nossas decisões segundo os padrões divinos que devem ser inegociáveis. Baseados na experiência de Daniel, VAMOS VER COMO PODEMOS AGRADAR A DEUS COM AS NOSSAS DECISÕES E ATITUDES.

1. DANIEL CONHECIA SUA IDENTIDADE - Dn 1:3 – Daniel tinha consciência de que era "de linhagem real" (considerado nobre). Muitos de nós possuímos uma falsa consciência de quem verdadeiramente somos em Deus. Essa consciência errada é formada basicamente por dois aspectos:

a) Pensamentos sobre si mesmo - Nm 13:33 – Se nós "nos olharmos" como "gafanhotos", provavelmente não teremos "força" para decidirmos segundo a vontade de Deus quando nos for apresentada uma situação. Mas, se estivermos convictos da nossa condição em Deus (leia João 1:12), então nos preocuparemos em fazer aquilo que agradará ao nosso Pai e não a homens. (texto de apoio: 1ª Pedro 2:9).
Nm 13.33 – Também vimos ali gigantes, filhos de Anaque descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos e assim também éramos aos seus olhos.
Jo 1.12 – Mas a todos quanto o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no seu nome.
1ª Pedro 2:9 – Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz.

b) Pensamentos dos outros a nosso respeito - I Sm 16:10-12 – Algumas pessoas se preocupam tanto com o que os outros vão pensar a seu respeito se tomarem uma decisão