A crise no ensino jurídico

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A CRISE NO ENSINO JURIDICO NO BRASIL OU A CRISE DO SUCESSO DA CARREIRA JURÍDICA A Revista Textual, no ano 2003, nos agracia com o ensaio A Crise No Ensino Jurídico: mitos e perspectivas, fruto do Doutor em Direito Publico pela Universidade de Toulouse, França; mestre pela mesma Universidade; graduado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Coordenador adjunto da Comissão de Ensino Jurídico da OAB/RS; Professor dos Cursos de Pós-Graduação stricto sensu da Unisinos e UCS; advogado Anderson Orestes Cavalcante Lobato. O ensaio é organizado em oito subtítulos, pelos quais o autor disserta sobre inicio da carreira jurídica e o primeiro sinal da crise, a avaliação dos cursos de Direito, reforma e superação da crise, cursos seqüenciais, perfil do curso e do profissional , o Direito na globalização, valorização do estágio e conclui com a perspectiva de unir esforços para ter um ensino humanista e crítico que proporcione a formação de um profissional ético e comprometido com a cidadania. Segundo Lobato estamos passando por uma crise de formação jurídica básica, pois, à medida que o tempo passa exige do recém-formado a continuidade de seus estudos, ou seja , o aluno passa cinco anos , no mínimo, dentro da universidade e não é aprovado no exame da Ordem, e tem que voltar aos estudos , o que significa um retrocesso e um favorecimento aos cursinhos. O autor relata que a diversidade de instrumentos e de propostas de avaliação da carreira jurídica dificultam uma avaliação e o diagnostico da formação jurídica nos cursos de Direito. Visto que com a proliferação das instituições superiores em todo o Brasil, associada com á diversidade regional e cultural , impõe, um cuidado de uniformização de um processo de avaliação que ignore o caráter federativo do Estado brasileiro. Lobato fala que reduzir em dois anos a formação jurídica dos jovens bacharéis representaria a antecipação da angustia em compensar a formação deficiente que os impede de

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