A crise na economia

716 palavras 3 páginas
A crise econômica de 2008
Sua origem foi quando os bancos na forma de fomentar o mercado imobiliário consideram créditos para a compra de imóveis com juros baixos, ocasionando uma maior procura das pessoas por imóveis. Os bancos então ofereciam (recursos financeiros alinhados a hipoteca (É Direito Real de Garantia sobre bem) ate mesmo subprime (empréstimos de alto risco).
Em 2005, no intuito de baixar a inflação houve uma queda severa na taxa de juros fazendo com que os preços dos imóveis caíssem de forma a impedir o refinanciamento dos clientes subprimes fazendo balançar sistema bancário internacional. A crise de 2008 abalou muitas estruturas do sistema capitalista mundial. A falência de diversos bancos, a concordata de uma das maiores montadoras de carro do mundo, a economia norte-americana quase dizimada, ou seja, depois do desastre a economia mundial não poderia se reerguer sub as mesmas bases.
No caso dos Estados Unidos vemos um caso especial uma vez que a população é muito numerosa e a oferta de crédito numerosa também. Caso a população hipoteticamente fosse pagar todas as suas dívidas de uma só vez, não existiria papel físico no país para essa operação. Os bancos por sua vez, ao que o texto cita como instituições chamadas antigamente de “grandes demais para falir” emprestavam muito mais do que suas reservas, levando a um colapso generalizado no país quando os empréstimos não voltaram aos bancos.
Em março o quinto maior banco de investimento do EUA faliu o Bar Stearns, onde o governo teve que intervir através do FED, com a liberação de linha de credito de 30 bilhões ao JP Morgan Chase para aquisição do Bear Stearns, mesmo o banco Bear Stearns não ser um banco comercial e financeiro, mesmo assim foi preciso a intervenção. Essa atitude alinhada garantia de liquidez do mercado financeiro americano pode garantir o não andamento da crise. Entretanto esse “bom momento” foi interrompido em meados de julho, quando a crise se estendeu aos bancos privados, onde os

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