A Crise da Arte como ‘‘Ciência Europeia’’, trata da incorporação à leitura da história em um novo cenário. Em análise refletimos sobre a arte que temos nos dias atuais pra espelhar no que queremos para o futuro. Aponta dificuldades de criticar a partir das experiências artísticas das décadas. Durante todo o capitulo Argan aponta dificuldade de se fazer crítica a partir das experiências artísticas de 1960 a 19 70. No mundo capitalista que vivemos que mercantiliza tudo, um técnico de imagem fica preso nesse meio do capital, pra preservar a autonomia de sua disciplina, pode ser produzir uma imagem que não seja mercantilizáveis e subtraiam-se aos circuitos normais do consumo. Como o exemplo citado da ciência que trai seus fins institucionais, tornando-se uma aplicação da ciência e deixando de ser ciência propriamente dita, pode dizer que a arte e o artista se transformam, passando pelo processo ótico e psicológico da percepção. Segundo o autor o artista não deve sobrepor o valor real da sua obra, objetos aos quais se sobreponha um valor excedente e que sejam fruíveis apenas por uma elite cuja riqueza e capacidade de poder aumentam com estas obras. A um lado da arte que tende a diluir e identificar a vida como ela é, a partir de experiências do mundo e do cotidiano, excluídos as diferenças de tratamento, e rejeitando qualquer sistema de valores que não fosse imediatamente ético e político. Esse modelo traçado de arte era julgado pelo seu valor social ou experimental, recusando as formalidades. A arte passa por processo de absorver um papel crítico. Se avaliarmos hoje o papel do crítico na maioria das vezes tem um destaque maior do que o próprio artista. De fato que alguns críticos e filósofos dizem que a arte acabou mais se pensarmos bem a arte nunca vai deixar de existir, ela pode perder um pouco sua grande importância. O declínio da era dos manifestos começaria na década de 1960. A reflexão sobre os limites da arte passaram do estilístico ao da filosofia