A corporação

A corporação

Tendo o privilegio de conhecer a exuberância que as grandes corporações impõe sobre a ser humano, percebo o quanto nós seres humanos somos embriagados de chegar a tal ponto a concordar com o seu sistema violento de conduzir o processo de crescimento humano, liberando então o pensamento do mesmo sobre a maneira que deve ser conduzida. O povo tem a carência de ter um representante. Representante esse que tem total obrigação de buscar constantemente melhoria para o seu povo, porém como no documentário ‘’a corporação’’, vejamos com clareza que as grandes corporações são os verdadeiros mandantes do povo, os que mandão e desmandam na atual sociedade contemporânea. Com essa situação essa que vem a preocupar, pois a partir que as grandes corporações tendem a se impor sobre os governantes, a busca por melhorias da sociedade vai realmente ficando pro lado, e o enfoque maior torna a ser o constante crescimento de lucros, pois a partir daí a satisfação entre os povos passa a ser individual, tornando cada vez mais o equilíbrio e o aumento da corporação entre o mundo. Surgindo então a briga entre ética e legalidade, enquanto um visa o constante crescimento momentâneo o outro visa às conseqüências que isso vem a trazer, conseqüências essas que são poluição ambiental, doenças futuras, o baixo valor na mão de obra, chegando ao ponto de ser comparado como verdadeiros escravos, entre outros. Além disso, a oligarquia será encoberto por essas corporações com gorjetas altíssimas, ficando impossível de acontecer realmente o desenvolvimento humano esperado pela sociedade, pois qualquer um que contrair o desenvolvimento individual acaba sofrendo por isso. Com base no conhecimento adquirido a partir do documentário, vejo que o que o jurista Rui Barbosa escreveu, torna-se presente até nos dias de hoje ‘’Em nosso país a lei não exprimem o consentimento da maioria, são as minorias, as oligarquias mais acanhada e mais impopulares e menos respeitáveis, as que põem e