A corporação

Análise do filme A Corporação Analisamos o documentário e observamos que as grandes corporações possuem uma grande importância para a sobrevivência do sistema capitalista, pois é através deste modo de produção que as instituições sobrevivem dia apos dia, pois só é possível a existência de tal sistema através da apropriação do lucro.
As grandes corporações são pessoas jurídicas, que não produzem apenas seus produtos, mas sim o significado ou personalidade para suas marcas. São grandes empresas, que tem responsabilidades limitadas. É como se fossem pessoas sem alma! O filme mostra que a grande corporação tem características de psicopatas.
O Estado não intervém economicamente nas corporações, a própria economia se regula procurando estabelecer seus altos e baixos dentro do mercado, entretanto em épocas de crises econômicas as corporações cobram ajuda ao governo e o mesmo a ajuda, pois depende delas para sustentar o estado, evitando maiores danos. O objetivo das grandes corporações visa unicamente o lucro, no documentário observamos diversas vezes exemplos de empresas que passam uma imagem positiva para os consumidores mostrando que prezam pelo seu bem estar social doando parte dos lucros para instituições infantis, mas pagam centavos para seus empregados que são, muitas vezes, crianças. Exemplo disso é a marca Kathy Lee Gifford.
O nosso papel é de cobrar por soluções. É de ficar atentos às propagandas e falsas promessas. Temos que ver as pessoas jurídicas, como elas realmente são e não dar um rosto ou uma personalidade a elas. Também temos que cobrar mais atitude do governo. Não podemos deixar que as corporações falem e tomem decisões por nós. Temos que ser seletivos e consumir conscientemente, pois elas querem ditar o rumo das nossas vidas, querem patentear genes, privatizar as águas, os rios, a própria chuva, entre muitas outras coisas.
A externalidade é bastante nítida no filme. As corporações não se sentem responsáveis por danos políticos, sociais,