A consciência que se (des) faz nas dobras da história humana

529 palavras 3 páginas
Edmilson Wantuil Freitas de Souza. A consciência que se (des) faz nas dobras da história humana

No primeiro capítulo Wantuil destaca como a consciência se forma através das relações sociais e as diferentes formas de concebê-la, a primeira questão diz respeito às ciências do espírito ou as psicológicas tratando da singularidade e da complexidade dos fenômenos humanos. O homem e a consciência só podem ser estudados apartir das relações sociais que as produziram e as condições históricas que condicionam tais relações sociais, para isso decidiu investigar a estruturação da consciência do homem grego na Grécia clássica e o próprio objeto de estudo não é algo estático ou isolado ela exprime as mudanças ocorridas na sociedade, a sociedade esta em constante movimento tudo que existe esta condenado a perecer e morrer é ilusão do homem achar que as coisas são eternas, uma coisa só existe pela falta da outra ou depende do oposto para existir, mas tudo tem seu nascimento e sua morte porem ela não significa o fim mais o começo de uma nova fase chegando a conclusão que o homem e construído pelo social e ele só existe através das relações com o homem e com o mundo. O homem só existe graças à natureza dela tira o alimento, a água, o ar etc. sua existência esta rigidamente determinada por estas condições é da natureza que o homem sacia suas necessidades biológicas. Para o homem perpetuar a existência e a consciência se faz necessário o trabalho que representa a modificação feita pelo homem na natureza, o trabalho, portanto é a atividade transformadora realizada na natureza e na sociedade em que vive. O trabalho forma e edifica a consciência, as praticas humanas produz , modifica, transforma a consciência. Uma mudança que deve ser discutida e quando a atividade vital dos homens se realiza sob o domínio da posse privada, mudando o conceito de sociedade o homem abandona o coletivo e passa a agir em proveito próprio chegando ao fim da sociedade gentílica,

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