A Conquista do México (Segunda Carta de Cortez)

Universidade Federal do Maranhão
Centro de Ciências Humanas
Curso: História
Disciplina: História da América I
Docente: Prof. Dr. Alexandre Guida Navarro
Discente: Hemelita da Silva e Silva

A CONQUISTA DO MÉXICO
SEGUNDA CARTA
(Resenha)
1519
Hernan Cortez

São Luís – MA
Julho de 2014
A CONQUISTA DO MÉXICO
(SEGUNDA CARTA)
1519
Hernan Cortez
Analisarei a carta de Hernan Cortês enviada ao Imperador Carlos V, da Alemanha e da Espanha, que de forma bastante descritiva narra todas as impressões que o mesmo tem ao confrontar a nação Asteca. Sua sensação acerca da civilização encontrada na Nova Espanha, o choque cultural e o caráter de dominação da sua expedição com seu discurso de pacificador e também o aspecto explorador com suas aquisições das riquezas naturais e de metais encontradas em cidades como Culuá e Tenochtitlán.
Destarte, em sua narrativa o cunho sangrento de seus embates com os nativos, as estratégias utilizadas por ele, a resistência dos indígenas, e também as disputas internas entre os espanhóis, são elementos do processo de consolidação da conquista do México, com destaque para a derrubada do senhor Montezuma, imperador, e toda a penumbra mística e ritualística de como é servido e exerce seu poder.
Na segunda carta em que escreve ao Imperador, Carlos V, Cortês continua seu relato sobre cidades e vilas a época conquistadas e que teriam oferecido seus serviços à majestade espanhola, e, como já relatara em carta anterior ter conhecimento sobre Montezuma, e ter se disposto a tomá-lo preso ou morto, passa a discorrer sobre sua axcursão para ter com ele e todo seu empreendimento na nova terra.
Parte de Cempoal, que ele intitulou de Sevilha, a qual já fora pacificada, formada por cinquenta vilas e fortalezas e tendo cento e cinquenta homens de guerra, que outrora foram súditos de Montezuma, segundo Cortês teria sido informado pelos mesmos, a força e tirania do