A coesão textual

A coesão textual

“A coesão textual pode ser entendida como a união harmônica entre as partes que formam um todo, no caso um texto. É como se o autor fosse costurando as partes de seu texto até chegar à sua finalização.”
Com a leitura do texto “Após retirada dos camelôs no Centro, vendas aumentam em até 100%” (Jornal Diário Popular, Pelotas, 22/01/13), podemos perceber que o texto é coeso, através das expressões que destaquei em negrito, que são responsáveis pela “costura do texto”, como visto no exemplo que nos foi apresentado no texto de estudos da semana, “A coesão e a coerência na tessitura do texto”

Alguns lojistas, que até então tinham seus estabelecimentos escondidos por bancas de camelôs, em Pelotas, alcançaram resultados imediatos com a “limpeza” na área central. Há quem festeje o incremento de até 100% nas vendas. A ideia é manter a via pública limpa de ambulantes, bancas e araras de lojas, e para isso a fiscalização municipal está atenta, mantendo duas equipes durante todo o horário comercial nos calçadões e ruas adjacentes. O trabalho continuará, sem data-limite para acabar.
Nesta terça-feira (22), dois estabelecimentos comerciais foram advertidos a cumprirem o Código de Posturas do Município, assim como uma revistaria e um relojoeiro. Não há exceção para as regras, que têm de ser cumpridas e que agradaram a maior parte da população, inclusive os lojistas.
“Foi a melhor coisa feita”, afirma o proprietário de uma loja situada no calçadão da rua Andrade Neves, Raul Pakre. Ele admite que até então colocava bancas e araras no passeio público, mas considera que a “limpeza” deixou muito melhor para quem transita. “Agora dá para enxergar até a Tiradentes (rua). Espero que todo mundo respeite as regras”, disse.
Em outra loja, porém pela rua Marechal Floriano, a gerente comemora o aumento de 100% nas vendas. Íris Helena de Oliveira explica que o comércio foi aberto naquele local há oito meses, porém o movimento era inferior ao esperado, pela