a ciencia como vocação

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A ciência como vocação – Primeiro Capítulo

Max Weber escreve para os jovens supostamente com vocação à ciência, que pretendem se devotar à pesquisa por amor. Percebe-se que há um grande preconceito por parte dele referente a forma de se formar um profissional da área. Então ele realiza exames de forma convencional, como pensa os fatos sociais e as condições materiais que enquadram a vocação universitária.
Então ele tenta combater a “ilusão", comprovando a eficácia da explicação sociológica nos vários campos da vida sócia. Defende que a vocação para a ciência vem de um processo de racionalização pelo pluralismo de valores, opondo-se religião, ciência, arte, e ética como potências ou "vocações"
Defendendo seu ponto de vista que é as ilusões dos jovens à objetividade da prática social, Weber destaca uma série de dilemas da ocupação científica universitária (que para ele não se restringe às ciências naturais), E para ele um Cientista tem que ter dedicação e ser apaixonado pelo o que faz, senão então deveria fazer alguma outra coisa
Porque, a paixão é incontrolável e não-passiva de escolha. Um tema é sempre escolhido, mesmo que indecisamente, a partir de alguns critérios que sempre dependem de nosso grau de envolvimento com o assunto, seja ele de cunho pessoal ou social, individual ou coletivo. Mas a paixão, por si só, é insuficiente. Novamente Weber desilude o leitor, pois gostar de um tema não basta. Para realmente ter uma vida científica, é necessário inspiração. E, nesse caso, nem mesmo a especialização é garantia de coisa alguma - Weber não dá garantias para a vocação da ciência - não há método para a inspiração, não há caminho seguro que leve até ela.
Por fim, ciência não pode ser considerada somente como profissão, e tem que ter inspiração ,senão não há criação ,e sem criação não há nada de novo e com essas pessoas não vai haver progresso.
Então notamos que ele tem grande preocupação com as pessoas que tomarão conta da ciência, ele se preocupa de como as

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