A Cidade Como Espaço Gerador de Violência

SUMRIO TOC o 1-1 h z t Ttulo 21Ttulo 31Ttulo 41Ttulo 51Ttulo 61Titulo Apndice e Anexo1 HYPERLINK l _Toc172266842 1 INTRODUO PAGEREF _Toc172266842 h 3 HYPERLINK l _Toc172266843 2 DESENVOLVIMENTO PAGEREF _Toc172266843 h 4 HYPERLINK l _Toc172266853 3 CONCLUSO PAGEREF _Toc172266853 h 6 4 HYPERLINK l _Toc172266854 REFERNCIAS PAGEREF _Toc172266854 h 7 INTRODUO O Estatuto da Criana diz que toda criana tem direito vida, sade, liberdade, cultura e dignidade. Porm, esses direitos no esto sendo bem aplicados, mais parece uma fachada. A teoria nem sempre seguida na prtica, ou melhor, dizendo quase nunca. Autoridades deixam de lado o que deveriam zelar e fazer valer os direitos da criana e do adolescente. Estima-se que atualmente chegue casa dos 8 milhes o nmero de crianas abandonadas no Brasil, dessas 2 milhes vivem de prostituio, uso e envolvimento com drogas e pequenos furtos. Segundo levantamento da Organizao Mundial da Sade (OMS), em 1994 existia sete milhes. Isso mostra que no foram aplicadas leis e polticas eficazes para combater o problema e proporcionar a reduo desta triste realidade. Existem pelo menos 30 milhes de crianas e adolescentes, de 6 a 15 anos, abandonados entre os 379 milhes de habitantes da Amrica Latina, e dois mil delas morrem diariamente por causa da desnutrio ou violncia. Sendo assim veremos neste trabalho que no se trata de encontrar a razo das razes dos direitos das crianas, dos adolescentes e adultos, a questo como realizar um direito j obtido e isso implica na profunda compreenso dos processos histricos e das relaes de foras ainda no superadas antes descritos, e que efetivamente fazem o direito ser ou no ser realizado no mbito Sade Publica no Estado de Gois. DESENVOLVIMENTO Est semana o portal da sade veiculou mais uma vez uma promessa de melhorias no departamento de Recursos Humanos do SUS para proporcionar melhores condies de trabalho. Segue abaixo trechos da entrevista com