A Belle Époque e Sigmund Froid

1456 palavras 6 páginas
VICTÓRIA DE CASTRO BÖNMANN

A BELLE ÉPOQUE E SIGMUND FREUD
Professora Ana Paula Ferraz

Novo Hamburgo, 21 de Outubro de 2013
INTRODUÇÃO

Com esse trabalho, onde a Belle Époque, período conhecido como era dourada, é retratada e especificada na história de Sigmund Freud, o pai da psicanálise, tenho como objetivo maior muito mais o ganho cultural pessoal que o ganho para alguma nota escolar. A psicanálise é uma ciência, quase uma arte, que sempre apreciei, principalmente pelo modo como as coisas são vistas e tratadas. Portanto, a realização de tal pesquisa não foi realizada com falta de vontade.
Além de meus objetivos pessoais, venho através deste trabalho apresentar às pessoas um pouco deste período tão lindo da história que, não à toa, ficou conhecido por “Bela Época”. Após o retratamento deste assunto mais abrangente, foco minhas pesquisas na arte de Sigmund Freud, para que seu modo de pensar passe, quem sabe, a influenciar o pensamento de outras pessoas em relação às reais causas do adoecimento da mente.

1. BELLE ÉPOQUE

A “Bela Época”, traduzida do francês, foi um período que iniciou-se no final do século XIX, por volta de 1880, e durou até a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em 1914. Na verdade, não é certo marcar tão corretamente o início e o fim desse período, já que a Belle Époque foi mais um estado de espírito do que algo concreto. Essa expressão também se relaciona ao clima artístico e intelectual do período, que trouxe grandes transformações culturais em termos de ‘pensar’ em ‘viver’.
A Belle Époque levou esse nome por ter sido uma época de beleza, inovação e paz na França, país central do movimento, e nos países próximos. Invenções novas tornavam a vida de todos os níveis sociais cada vez mais fácil, e a cena cultural se renovava com o surgimento dos cabarés, do cancan e do cinema. A arte surgia de novas formas, com o Impressionismo e a Art Nouveau. A Belle Époque representou uma cultura urbana de

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