A arte de aprender a ensinar
A ARTE DE APRENDER E ENSINAR
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Romero Brito
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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
EDUCADORES DIVIDEM-SE EM "APOCALÍPTICOS" E "INTEGRADOS"
“Uma escola que não ensina como assistir à televisão é uma escola que não educa”, afirma o pedagogo espanhol Joan Ferrés. Autor de livros como Televisão e Educação, Televisão Subliminar e Vídeo e Educação, ele observa que a tendência no meio escolar é a de adotar atitudes unilaterais diante do fenômeno da televisão.
“Conforme a conhecida dicotomia de Umberto Eco (intelectual italiano, autor de ensaios e romances), seria possível falar de apocalípticos e integrados”, afirma Ferrés. “Talvez na escola o predomínio seja dos primeiros. Segundo esses catastrofistas, a televisão provoca todo tipo de males físicos e psíquicos: problemas de visão, passividade, consumismo, alienação, trivialidade.”
No extremo oposto, nota Ferrés, aparecem as posturas integradas, “segundo as quais a televisão deve ser considerada como uma oportunidade para a democratização do conhecimento e da cultura, para a ampliação dos sentidos, para a po-tenciação da aprendizagem. A televisão representa a cultura da opulência e da diversidade, a cultura da liberdade, das opções múltiplas”. Ferrés lembra que, também segundo Umberto Eco, as atitudes extremistas acabam confluindo, levando a resultados semelhantes. “A atitude mais adequada é a aceitação crítica, o equilíbrio entre o otimismo ingênuo e o catastrofismo estéril, um equilíbrio que assuma a ambivalência do meio, as suas possibilidades e