A ARTE DA GUERRA

A Arte da Guerra

Quatro orientações esta obra traz ao líder na gestão de sua equipe
“O comandante é o equilíbrio da carruagem do Estado. Se este equilíbrio estiver bem colocado, a carruagem, isto é, a nação será poderosa; se o equilíbrio estiver defeituoso, a nação, certamente será fraca”.
São as atitudes do líder frente a organização que trazem o equilíbrio na realização de ações dentro da organização, pois ele é quem delega as tarefas adequadas a cada um de seus subordinados. Um líder que se porta de maneira sensata e justa a seus subordinados terá como consequência uma equipe eficiente e eficaz.
O comando, na visão de Sun Tzu, está diretamente relacionado com os valores do administrador. Segundo ele, isto “inclui virtudes de sabedoria, sinceridade, benevolência, coragem e rigor”.
Para ser um líder, deve-se ter valores essenciais para uma boa convivência uma vez que na ausência de valores não há respeito e sem respeito não há comando.
Sun Tzu afirma que a Lei Moral “… é aquilo que deixa os indivíduos em completa consonância com o seu líder”, a ponto de estarem dispostos a sacrificar suas próprias vidas pela palavra deste.
Para um líder conquistar tal feito é através do poder de influência, assim o administrador que está à frente de uma empresa, ou de uma equipe, deverá construir uma imagem positiva, pioneira e inspiradora para os seus subordinados.
“Se o comandante interfere com a administração do exército, sem entender os negócios internos, os princípios das estratégias, isto confundirá os oficiais e soldados”.
Um líder deve administrar as estratégias para alcançar resultados condizentes com o negócio e com os objetivos da empresa, pois se não houver seus subordinados não desempenharão bem sua tarefa.
Quatro orientações as empresas devem seguir em um ambiente competitivo na disputa por seu sustento e ampliação.

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