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1. ato de educar
A educação não é a simples transmissão da herança dos antepassados para as novas gerações,mas o processo pelo qual também se torna possível a gestação do novo e a ruptura com o velho.Lógico que isso ocorre de forma variável, conforme sejam as sociedades estáveis ou dinâmicas.Algumas comunidades como as primitivas e as tradicionais resistem mais à mudança, e nas urbanas contemporânea a mobilidade é muito maior.Para o professor Carlos Libâneo, “educar é conduzir de um estado a outro, é modificar numa certa direção o que é suscetível de educação.”. Este mesmo ainda diz que o especificamente pedagógico está na imbricação entre a mensagem e o educando, propiciada pelo agente. A educação pode esta de modo informal, como no caso da família e no convívio social. Porém ela também pode ser formal, quando são criadas instituições especialmente voltadas para a educação intencional,como exemplo comum está a escola. Para o pedagogo Norte-Americano John Dewey, o processo educativo é o seu próprio fim (o fim não é prévio, nem último, mas deve ser interior à ação).Isso significa que a educação não deve estar separada da vida nem é preparação para a vida, mas é a vida mesma.A educação não pode ser considerada apenas simples veículo transmissor de saberes e valores , mas também um instrumento de crítica dessa herança.A mesma deve abrir espaço para que seja possível a reflexão crítica cultura.
2. A reflexão pedagógica
Ao elaborar leis, fundamentar uma escola, preparar um planejamento escolar ou enfrentar outras dificuldades específicas em sala de aula, é preciso ter clareza da teoria que permeia as decisões. Assim é comum o “espontaneísmo”, resultado da indevida dicotenia entre teoria e prática, porque o professor não foi adequadamente informado a respeito da teoria ou porque não sabe como integra-lá à prática efetiva. Os procedimentos específicos usados em sala de aula adquirem sentido a partir do esclarecimento dos pressupostos antropológicos, epistemológicos

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