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2001) contesta o conhecimento global e reconhece a emergência de conhecimentos locais. Existem muitos tipos de conhecimento e um crescente ceticismo sobre a afirmação do universalismo construído sobre valores da racionalidade cognitiva. (Morosini, 2003)
Frente a este quadro estão sendo realizados inúmeros estudos sobre a educação superior em diferentes níveis1 . Paradigmas estão sendo questionados e regras são ditadas – novos modelos são propostos. Sob os tradicionais modelos universitários humbolditianos e francês-napoleônico são ofertados o modelo empresarial, o internacional e o da universidade empreendedora e sustentável (Clark, 2000), entre outros. Nesta sociedade do conhecimento questões tais como: captação de cérebros, manutenção da qualidade internacional, barreiras comerciais, propriedade intelectual e rompimento da lacuna digital, são postas como agenda. Smart (2005,
p. 107) nos alerta que a