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A epilepsia é definida por certas mudanças nas células cerebrais que causam uma atividade anormal, que se manifesta como contrações repetidas e espamódicas dos músculos de partes distintas do corpo, as convulsões.
ESTATÍSTICAS
1% da população nos países desenvolvidos têm a doença
2% da população nos países subdesenvolvidos têm a doença
70% a 80% de sucesso com tratamento medicamentoso
40% das pessoas com epilepsia não estão em tratamento
20% das pessoas com epilepsia sequer tomam medicação alguma
Os médicos assumem posições e condutas variadas, mas as evidências sugerem que a maioria dos pacientes com epilepsia se beneficia do exercício regular.
Há pequena evidência de que os esportes de contato e de colisão possam aumentar o risco de lesão em pessoas com epilepsia, contra as muitas evidências de que limitar a participação de crianças em atividades esportivas pode trazer importantes conseqüências psicológicas.
São inúmeros e bem conhecidos os benefícios físicos que a prática esportiva traz aos pacientes portadores de epilepsia, assim como à população em geral: aumento da capacidade aeróbica, aumento do trabalho cardíaco, aumento da massa corpórea magra, diminuição do nível plasmático de colesterol, além do benefício de reduzir a freqüência das crises epilépticas durante a prática esportiva.
Maiores ainda são os benefícios psicológicos envolvidos com a prática de atividade física, principalmente em pacientes epilépticos, os quais costumam apresentar maior quantidade de queixas subjetivas como fadiga, problemas de sono, depressão e ansiedade.
A prática esportiva traz aos pacientes com epilepsia um ganho de auto-estima e auto-confiança, maior convívio social, noção de trabalho de equipe, senso de controle sobre a doença, redução da ansiedade, da depressão e do estigma e regularização do sono. onsiderações sobre as Diversas Práticas Esportivas
A prática esportiva, infelizmente, não é possível a todos os pacientes com epilepsia, particularmente aos que sofrem

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