Yuriita

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Para a Unidade de Terapia Intensiva são mandados todos os pacientes que precisam ter seus sinais vitais monitorados de forma especial e ininterrupta. Entenda tudo sobre a UTI, com as respostas das 7 dúvidas mais comuns sobre ela:
Quem é o paciente de UTI
Uma Unidade de Terapia Intensiva destina-se à internação de pacientes com algum tipo de instabilidade clínica, que necessitem de vigilância permanente. Não precisam, necessariamente, correr risco de vida, mas apresentar condições de gravidade. Podem ser enviados para estas unidades pessoas com alguma enfermidade aguda, cuja evolução do tratamento deva ser monitorada porque pode levar para alguma insuficiência orgânica, isto é, aquelas que acabaram de sair de grandes cirurgias com elevado risco de intercorrências ou até pacientes em fase pós-operatória, mesmo os de cirurgias de menor porte mas que, por doenças associadas, merecem maior atenção pelo risco de complicações.
O tempo de permanência
Isso dependerá muito do caso. Em fase pós-operatória, pode variar de 24 horas para cirurgias menores, ou de 3 a 5 dias no caso daquelas de maior porte, como transplantes. Depende também do tipo de tratamento que o paciente está recebendo. Quando se trata de quadros de natureza neurológica, por exemplo, a resposta terapêutica costuma ser mais lenta, e a permanência, na maioria das vezes, se prolonga.
Diferença entre UTI e CTI
CTI significa Centro de Terapia Intensiva e engloba a UTI, a Unidade Semi-Intensiva, e a Unidade Coronariana (UCO). Na UTI ficam os doentes mais graves, que requerem mais cuidados que na semi-intensiva. Já para a UCO são mandados aqueles doentes que apresentam algum problema cardíaco.
Equipamentos e pessoal
“A principal função de uma UTI é monitorar o paciente”, diz a médica Lilian Moreira Pinto, do Programa de Residência em Medicina Intensiva do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. “Por isso, os monitores que verificam vários parâmetros são fundamentais”, completa. Entre eles estão

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