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Cotidiano de chico buarque fatos historicos
POLITICA: A música foi uma forma de mostrar como era seu cotidiano na ditadura, como na época não podia ser claro, chico ja teve várias músicas censuradas e ameaçado pelo regime militar, por isso ele “caracterizou” a polícia como a “mulher”, isso dá pra perceber em todos os trechos da música.
FATOS SOCIAIS: a musica fala de uma relaçao entre homem e mulher.Retrata o cotidiano do cidadão, que é acordado todos os dias pela mulher da mesma forma e segue o dia da mesma forma. Só que esse cotidiano cai na mesmice. A mulher apaixonada não quer perder o marido, já o homem nao vê mais graça na relação e pensa “em poder parar” e “dizer não”. Essa musica é uma forma de dizer que a rotina esfria a vida de um casal e coloca em risco o casamento.
FAMILIAR : A musica fala de um casamento falido, onde não há mas espaço para o amor . Ele não consegue mais sentir o gosto do beijo, o gosto da lingua, apenas senti o gosto do cotidiano em forma de beijo. E ele pensa na separação, mas ainda não tem coragem de largar tudo, de sair de casa, de dizer Adeus. Então ele prefere viver na mesmice do dia-a-dia tem medo de faze-la sofrer.

BIBLIOGRAFIA:
Francisco Buarque de Holanda (1944-) mais conhecido como Chico Buarque de Holanda, nasceu no Rio de janeiro, é filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda e da pianista Maria Amélia Cesário Alvim. É músico, dramaturgo e escritor brasileiro. Revelou-se ao público quando ganhou com a música "A Banda", interpretada por Nara Leão, o primeiro Festival de Música Popular Brasileira. Chico logo conquistou reconhecimento de críticos e público.
Em 1963 Chico Buarque ingressa no curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde participa de movimentos estudantis. Nesse mesmo ano participa do musical Balanço do Orfeu com a música "Tem mais Samba", que segundo ele, foi o ponto de partida para sua carreira. Participa também do show Primeira Audição, no Colégio Rio Branco, com a

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