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Aula-tema 02: Gestão contemporânea da qualidade
Qualidade, em uma de suas definições mais utilizadas, corresponde às características dos produtos: quanto melhores as características do produto, mais alta é sua qualidade; também pode ser entendida como ausência de defeitos: aos olhos dos clientes, quanto menos defeitos, melhor a qualidade. Em uma definição mais geral, é a "adequação ao uso". Um produto ou serviço que serviu ao uso proposto é considerado um produto ou serviço de qualidade.
Na década de 1930, surgiram as primeiras iniciativas para a criação do Controle Estatístico da Qualidade (CEQ), que diz respeito à aplicação estatística na qualidade, com a utilização das cartas de controle estatístico e de técnicas de amostragem, o que tornou possível prever quando e como um processo de produção sairia do controle, diagnosticando a ocorrência de defeitos aleatórios ou sistemáticos.
O conceito de qualidade amplia-se na segunda metade do século XX, diante do aumento da complexidade tecnológica e das demandas do mercado. Torna-se necessário garantir previamente (e não depois de prontos) a qualidade de produtos, serviços, processos e instalações.
A Gestão da Qualidade Total desenvolveu-se entre as décadas de 1950 e 1980, baseando-se nos trabalhos dos autores Crosby, Deming, Feigenbaum, Ishikawa e Juran. Difundiu-se como o sistema de gestão mais conhecido e utilizado na indústria. É focado nas necessidades dos clientes e, além de tornar a qualidade prioridade nas empresas, torna-a um processo de melhoria contínua, envolvendo todas as áreas das organizações.
Hoje, duas ferramentas gerenciais são fundamentais nos programas de qualidade: 5S e PDCA.O 5S é uma ferramenta ou processo educacional que visa a organizar o ambiente de trabalho. Pode ser aplicado a todos os níveis hierárquicos de forma rápida e prática, provocando transformações visuais que causam impacto no ambiente nos aspectos físico e comportamental. Os 5S fazem referência a cinco palavras japonesas:

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