Worklovers e workaholics
PANISSET, Carla. Você é workaholic ou worklover? Revista Carreira e Finanças. Disponível em <http://www.personare.com.br/revista/carreira-e-finanças/materia/1964/voce-e-workaholic-ou-worklover> Acessado em 02/2012
Análise Textual
* Credenciais: Professional Coach, Instrutora de Treinamentos Empresariais, Jornalista e Escritora.
* Vocabulário: Científico
* D) Metodologia adotada
-Pesquisa: Bibliográfica
-Métodos: Observacional, dedutivo, comparativo.
-Técnica:
2 - Análise Temática
* Mas o que significa passar tempo demais no trabalho? Vamos analisar dois cenários para ampliar a questão. O primeiro seria vivido por profissionais engajados em projetos criativos, com grau ideal de desafio (nem fácil e desinteressante, nem desafiante demais e estressante), e que permitisse que ele passasse seu dia "em fluxo" * Nesse primeiro cenário, o profissional se sente como "dono" do projeto, tendo uma visão ampla das áreas afetadas por ele. Ele sofre poucos aborrecimentos com telefonemas desnecessários, e-mails redundantes e reuniões urgentes sobre "o nada" para acalmar o chefe inseguro. O que dita seu tempo é apenas a data de entrega de tal projeto. E ele intuitivamente sabe a hora de parar para recarregar-se. * Marshall Goldsmith, Coach que treinou os maiores executivos americanos, afirma que muitas horas de trabalho são necessárias para que um talento se transforme num expert. Basta vermos os grandes atletas, com performances superiores, e quanto tempo é dedicado para atingirem a excelência. Muito amor pelo que fazem capacita essas pessoas a permanecerem em fluxo por tantas horas seguidas. * No segundo cenário, temos o profissional ofegante, que fala rápido, está sempre com os prazos apertados, faz várias coisas ao mesmo tempo, mas termina poucas delas. Tem a sensação (ao contrário do primeiro cenário) que seu tempo não lhe pertence, que é retirado dele à força. No fim do ano