WORD SIFILIS
SIFÍLIS
CAMPINA GRANDE
FCM - 2014
FCM – Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande
SÌFILIS
Trabalho elaborado para a disciplina de Fundamentos de Dermatologia, Profª: Lorena, Alunas: Ana Cristina S. Ferreira; Mª Carollina Gurjão; Marina R. Marciel e Nara Raquel.
CAMPINA GRANDE
FCM – 2014
1. INTRODUCÃO
Todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis, principalmente as gestantes, pois a sífilis congênita pode causar aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer. O teste deve ser feito na 1ª consulta do pré-natal, no 3º trimestre da gestação e no momento do parto (independentemente de exames anteriores). O cuidado também deve ser especial durante o parto para evitar sequelas no bebê, como cegueira, surdez e deficiência mental (BRASIL, 2012).
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. CONCEITO
É uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Cuja transmissão se faz na maioria dos casos, pelo contato sexual. É doença sistêmica desde o seu início, caso não tratada pode evoluir com períodos de atividade e de latência (AZULAY, 2008)
Podem se manifestar em três estágios. Os maiores sintomas ocorrem nas duas primeiras fases, período em que a doença é mais contagiosa. O terceiro estágio pode não apresentar sintoma e, por isso, dá a falsa impressão de cura da doença (BRASIL, 2012).
2.2. EPIDÊMIOLOGIA
Ocorrem anualmente 12 milhões de casos novos de sífilis na população adulta em todo o mundo, 90% deles nos países em desenvolvimento. As estimativas apontam a sífilis congênita como responsável por mais de 500 mil mortes fetais por ano no mundo (GALBAN, 2009) Estima-se que no Brasil a prevalência média da sífilis em parturientes varie entre 1,4% e 2,8%, com uma taxa de transmissão vertical de 25%. (BRASIL, 2012).
Na Paraíba A incidência da Sífilis é de 494 casos apurados de 2010 à 2012 (BRASIL, 2012).
2.3 ETIOLOGIA:
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