Web 2
Discente: Ana Duarte
Unidade Curricular: Sociologia da Informação e das Redes
Vigilância (surveillence)
Teorias neutras: Uma categoria ontológica, vista como sendo válida
universalmente e como algo característico de todas as sociedades ou de todas as sociedades modernas.
“Vigilância significa o agrupamento e integração de informação colocada para propósitos administrativos” (1985, citado por
Giddens, 2011)
Há aspetos positivos na vigilância;
A vigilância tem dois lados, é facilitadora e constrangedora;
A vigilância é um aspeto fundamental em todas as sociedades;
A vigilância é necessária como forma de organização;
Qualquer tipo de recuperação sistemática de informações é um tipo de vigilância
Vigilância (surveillence)
Teorias negativas: Numa teorização negativa, a vigilância é um conceito
que está ligado à coleta de informações para propósitos de dominação, violências e de coerção e, assim sendo, ao mesmo tempo acusa tais estados da sociedade e faz exigências políticas tendo em vista uma sociedade participativa, cooperativa e sem dominação.
Para Foucault a vigilância é uma forma de poder disciplinar. Disciplinas são
“fórmulas gerais de dominação” (1997, citado por Foucault, 2011). “Estas delimitam, normalizam, punem, hierarquizam, homogeneizam, diferenciam e excluem.” (1997, citado por Foucault, 2011)
Vigilância (surveillence)
“É a coleção de dados individuais ou grupos que são usados de modo a que o controlo e disciplina do comportamento possa ser exercido pelo perigo de ser alvo de violência.” (Fuchs, 2011: 136)
Formas de vigilância:
A avaliação por empregadores de imagens pessoais e vídeos do Facebook de candidatos a uma vaga de emprego antes da entrevista;
A digitalização de dados da Internet e do telemóvel, por serviços secretos com a ajuda do sistema Echelon e do software Carnivores;
O uso do de scanners de corpo inteiro nos aeroportos;
Passaportes biométricos contendo