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Foi em 1987 que o material começou a ser usado com eletricidade. O termo “grafeno” passou a ser popularizado neste ano, pelo trabalho do químico alemão Hanns-Peter Boehm. Andre Geim e Kostya Novoselov, da Universidade de Manchester, transformaram o elemento em um produto confiável em 2004. A dupla ganhou o Nobel da Física em 2010 por seu trabalho em conjunto.
Kostya Novoselov explorou o grafeno como uma superfície ultrafina para condução de eletricidade. De acordo com o Laboratório de Lawrence Berkeley, na Califórnia, a tecnologia é o "2D" que tornará os eletrônicos mais rápidos futuramente. Ele ganhou esse apelido de "duas dimensões" por ser uma camada muito pouco espessa nos circuitos, intercalada entre outros componentes.
Investimento no Brasil
O circuito de silício dominou a informática, e o grafeno pode ser um passo para o futuro, encerrando a chamada "era do silício". O Brasil entrou na briga para desenvolver essa tecnologia, e a Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, anunciou o investimento de R$ 20 milhões para a criação de um centro de estudos do novo material. O centro de pesquisas MackGrafe será inaugurado neste ano, mas já estava sendo arquitetado desde 2012, e pretende pesquisar nanopartículas.
A IBM afirmou, em julho, que o avanço dessa nova substância pode restaurar a Lei de Moore em 2020, que aumenta o rendimento dos chips em 100% a cada 18 meses na indústria tecnológica. Recentemente, os processadores Intel e de marcas concorrentes não têm expandido da maneira esperada, por limitações físicas.
Dentro do investimento total da Mackenzie, as pesquisas do grafeno receberam R$ 9,8 milhões da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e

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