Wall street
Paulo Sérgio Viana Ribeiro / RA: B45151-3 – Turma R/S
Ítalo R Barbosa / RA: B399FC-0
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MERCOSUL E O MUNDO
Os últimos dez anos têm significado especial para as relações econômicas da América Latina. Nesse período, ocorreram mudanças substantivas nos conceitos e nas práticas de integração latino-americana, com papel crescente atribuído aos processos sub-regionais de integração. Visões geopolíticas antiquadas abriram caminho para novas conformações "geo-econômicas".
No contexto sul-americano, o Mercosul ocupa uma posição central nessa nova visão. A consolidação formal e produtiva desse bloco permitiu o início de uma série de negociações na área externa, não apenas com seus parceiros regionais, mas também com o restante dos países do Hemisfério (nas negociações da ALCA, onde o Mercosul atua como um bloco) e com outras regiões e países do mundo. No espaço sul-americano, o Mercosul é o exemplo mais bem-sucedido de conformação geo-econômica, e está provando que pode ser uma ponte para uma integração mais ampla e mais profunda.
A adoção da fórmula de negociações conjuntas na área externa do Mercosul (4+1) deve-se, primordialmente, ao êxito do processo em si, tanto nos aspectos comerciais e econômicos como nos aspectos jurídico-institucionais.
ORIGEM
O Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) foi criado em 26/03/1991 com a assinatura do Tratado de Assunção no Paraguai. Os membros deste importante bloco econômico do América do Sul são os seguintes países: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A aprovação da entrada da Venezuela está na dependência de aprovação do Congresso Nacional do Paraguai, pois os congressos nacionais do Brasil, Argentina e Uruguai já aprovaram a entrada da Venezuela no MERCOSUL em 2006.
Embora tenha sido criado apenas em 1991, os esboços deste acordo datam da década de