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O menino, por chupar tinta, vivia muito solitário, pois não podia contar para ninguém esse segredo. Em um belo dia na escola chegou uma aluna novata que sentou do seu lado e Odilon se apaixonou profundamente por ela, mas ele percebeu que as tintas de seu caderno começaram a sumir, seu deveres desapareciam ele não sabia o que estava acontecendo. Então ele teve uma idéia: perguntou para o chupa-tintas se ao morder uma menina ela também viraria uma chupa-tintas e assim ele teria alguém para compartilhar seu segredo.
Certo dia Odilon foi seguir a menina para mordê-la e descobriu que ela era sobrinha do chupa-tintas que o Lanterna, candeeiro-de-petróleo ou ainda lampião (português brasileiro), é um objeto destinado à iluminação, constituindo-se geralmente de uma armação de metal (embora pudesse ser de outro material, como cerâmica) com um anteparo transparente (geralmente de vidro) para proteger a fonte de luz, que pode ser uma vela, uma chama abastecida por combustível (querosene ou gás, por exemplo) ou mesmo vaga-lumes, como era costume na antiga China. As lanternas costumam ter alças (ou pegas) para que possam ser carregadas.

Lanterna a querosene
Usos das lanternas[editar | editar código-fonte]
Antes do surgimento das lâmpadas elétricas, as lanternas eram usadas para iluminação noturna, sendo carregadas em carruagens,1 . O lampião a gás foi inventado em 1792, e foi uma das circunstâncias que possibilitaram o aumento da jornada de trabalho nas fábricas, principalmente da Inglaterra. O lampião ainda é usado em diversas culturas, como objeto de iluminação ou de decoração para atividades noturnas.

Algumas lanternas a querosene eram usadas para sinalização náutica e ferroviária até meados do século passado. Foram as lanternas de sinalização manual do metrô de Nova Iorque que inspiraram o desenhista de quadrinhos Martin Nodell a criar o personagem Lanterna Verde (o primeiro, Alan Scott), junto com o roteirista Bill Finger, em 1940.2 Com o progresso da