vulcões

Discussão: O resultado obtido foi uma pequena erupção explosiva e mista, apesar de não haver o derrame de lava. Depois de colocar dicromato de amónio, o enxofre em pó e a fita de magnésio acendeu-se e verificou-se, instantaneamente, uma chama forte. A fita de magnésio e o dicromato começaram a ficar em cinzas, ocorrendo a libertação das mesmas. No meio das cinzas viu-se também a acumulação do enxofre, que ajudou as cinzas a acumularem-se na superfície.
Com o acumular das cinzas, verificou-se que, estas solidificaram à superfície formando um domo ou uma cúpula. Usamos diferentes substâncias com o intuito de ver piroclastos de diferentes dimensões, nomeadamente a fita de magnésio.
Esta atividade demonstrou o que aconteceria numa situação real, porque iria ocorrer a libertação de lava e piroclastos, no entanto iria ocorrer em dois períodos bem distintos: um momento em que ia ocorrer apenas a libertação de piroclastos com uma grande intensidade, devido à acumulação de lava na superfície, o que ia provocar a sua dificultada passagem, ocorrendo depois a sua libertação muito violenta (erupção explosiva). O outro momento ia ser a ocorrência de períodos, diferenciados de libertação de lava e de libertação de piroclastos (erupção mista).

Introdução:
O vulcanismo é uma manifestação de geodinamismo interno, constituindo o mecanismo central da evolução do planeta. Os vulcões contribuem para o conhecimento do interior do nosso planeta. O vulcão é constituído pela base, que se denomina de cone e pelo topo, a cratera. O magma armazena-se na câmara magmática e quando ascende, percorre a chaminé principal até à cratera. Pode também subir por uma chaminé secundária, que se localiza na parte lateral do cone. Uma erupção vulcânica é caraterizada pela extrusão de materiais no estado de fusão ígnea, a lava, pela emissão de gases e pela expulsão de materiais sólidos de dimensões variadas. A lava corresponde ao magma que já experimentou desgaseificação e outras alterações