Voto nulo

Desde pequenos somos ensinados que o voto é um direito, e que é ele quem decide o futuro do Estado, ou seja, o nosso futuro, o que não é necessariamente verdade.
Sendo o voto obrigatório, ele deixa de ser um direito, pois um direito é a ação que você executa por livre e espontânea vontade, e dever é uma obrigação. Apesar disto, o voto nulo é um tipo de "liberdade", e por isso, muitos o pregam com fervor, como forma de demonstrar a insatisfação da população brasileira. Contudo, ele não tem esse poder.
O voto nulo e o voto branco são apenas estatísticos, o que é um dos equívocos mais comuns, eles não são computados aos válidos, ou seja, não representam nada, sendo assim, não há possibilidade de outra votação com outros candidatos. O engano está no conceito de nulidade. A nulidade prevista pelo Código Eleitoral é referente à fraude nas eleições, e não tem relação alguma com a manifestação do eleitor.
Logo, o voto nulo ou branco, conforme foi visto, é um mero "dar de ombros", um "tanto faz", e não trata-se de uma maneira eficaz de protesto, o que não mudará em nada o rumo do Brasil.
Desde pequenos somos ensinados que o voto é um direito, e que é ele quem decide o futuro do Estado, ou seja, o nosso futuro, o que não é necessariamente verdade.
Sendo o voto obrigatório, ele deixa de ser um direito, pois um direito é a ação que você executa por livre e espontânea vontade, e dever é uma obrigação. Apesar disto, o voto nulo é um tipo de "liberdade", e por isso, muitos o pregam com fervor, como forma de demontrar a insatisfação da população brasileira. Contudo, ele não tem esse poder.
O voto nulo e o voto branco são apenas estatísticos, o que é um dos equívocos mais comuns, eles não são computados aos válidos, ou seja, não representam nada, sendo assim, não há possibilidade de outra votação com outros candidatos. O engano está no conceito de nulidade. A nulidade prevista pelo Código Eleitoral é referente à fraude nas eleições, e não tem relação alguma com a