Visão de Skinner

Como Skinner acreditava que todo o comportamento vinha da experenciação , com processos passíveis de observação, ele critica a visão psicanalista de Freud por não conseguir exemplificar de onde o comportamento surge, não existe um antes, ele surge e mesmo assim consegue modificar o ambiente, tanto quanto o comportamento estudado por Skinner.
Skinner julga como não representadas adequadamente: a probabilidade de um comportamento ocorrer é tratada como algum tipo de modificação interna, como aumento ou diminuição da quantidade de energia libidinosa, instintiva ou de tendências agressivas; gênese do comportamento é tratada como aquisição de eventos internos, posteriormente manifestados em comportamento, e não com o comportamento em si;
Freud trata o comportamento com o dado observável inexistente, o que para Skinner, é a base do behaviorismo: estudar dados observáveis.
Para Skinner, Freud não conseguia embasamento científico para justificar seus estudos, praticamente criou aparatos mentais, e não se baseou na biologia. Já o behaviorista, acreditava que o comportamento pudesse ser explicado por ciências como a física, matemática e entendidos pelo senso comum.

Iluminismo: crença na razão humana para alcançar a liberdade, e Freud se inspira nessa ideologia. O público passa a ser privado As experiências eram valorizadas, e confrontavam a complexidade do “eu”. Hume, nega a estabilidade do “eu”, porque ele não permanece igual a si mesmo durante a experiência, ele seria mais o efeito de suas experiências do que o senhor. Kant critica o conhecimento absoluto, como forma de um todo, para ele o conhecimento vem a partir de junção das experiências.
Romantismo: Influenciado pelas ideias iluministas, é contra a racionalidade. Todo indíviduo é diferente e é essa diferença que consolida a liberdade. O ponto em comum entre os cidadãos é a união pelas artes. O sujeito saí de seu lugar de soberano, devida a descrença na racionalidade e passa a ser apenas ilusório. É do