Violência nas escolas

Violências nas escolas.
Como a mídia nos mostra o que está acontecendo, e como recebemos e passamos isso?

O professor não pode agir com sua autoridade na escola por que o aluno “acha que”, por que o pai paga a escola ele pode fazer o que quiser, e quando o professor procura corrigir, ele sofre repressão. É o que está acontecendo também no berço familiar, tirando o direito dos pais corrigirem os filhos, aí se tornam o que estão sendo hoje, rebeldes, arrogantes, sem respeito. Isso não e novo no contexto social, são as indiferenças sociais. Então as escolas que deveriam valorizar ainda mais o profissional da “educação”, termo esse que carregamos desde pequenos no berço familiar, e que as famílias deveriam ensinar que os filhos devam ao menos respeitar o professor. Essa é minha visão como aluno e cidadão, que vejo que o profissional da educação é desvalorizado e tem que ficar se matando de trabalhar em vários turnos ou escolas para se garantir o sustendo e familiar. Para tanto, o professor dedica boa parte da sua vida, em prol da formação de futuros cidadãos, mas atualmente, podemos notar que às coisas não são tão fáceis assim. Os professore se vêem diante do perigo dentro da própria classe de acordo com Manuel Muñoz “o problema da violência que se manifesta nas escolas fica nas mãos do professor que, sozinho, impotente e sem recursos, tenta fazer o que pode ou, simplesmente, renuncia à sua responsabilidade para sobreviver num meio percebido como hostil e selvagem”. Os jovens de hoje estão muito agressivos, por pouco ou nada fazem loucuras com o seu semelhante, até matam. Como foi o ocorrido com o professor Kássio Vinícius em 07 de setembro e 2010, assassinado por um aluno em uma instituição de ensino em Belo Horizonte na zona sul da Capital Mineira. Crime que chocou a cidade e levantou uma forte bandeira contra violência nas escolas, “estudo mostra 24% dos professores já sofreram ou presenciaram agressões físicas”. Porém essa onda de violência é geral, como mostra