Violência contra a mulher

A Lei Maria da penha foi decretada pelo congresso nacional no ano de dois mil e seis e tem como objetivo prevenir e erradicar a violência contra mulheres. O nome dado a lei, Maria da Penha, faz referencia ao nome de uma mulher que era brutalmente violentada pelo marido e que por anos sofreu calada, até decidir denunciar-lo.

Exemplos como o de Maria, ainda ocorrem atualmente e com mais freqüência, no âmbito doméstico e familiar, mas infelizmente poucas mulheres têm a atitude de denunciar o agressor muitas vezes por medo, vergonha, dependência financeira e para não prejudicar o agressor que será punido, de certa forma. Com o silêncio das mulheres agredidas o sofrimento acaba se agravando futuramente e o que deve ser feito nesses casos, é pensar sobre a denuncia, pois ela irá ajudar na vida da mulher.
Infelizmente a Lei ainda não age de forma totalmente correta, trazendo impunidade, injustiça, novas agressões e descaso com as mulheres que em grande parte, não tem mínima culpa perante as agressões. Essas por sua vez, ocorrem porque alguns indivíduos vêem na violência a melhor maneira de resolver conflitos, impor respeito, ser superior e na opinião de muitos homens, dentre eles o Juiz de sete lagoas Edilson Rumbelsperger, o mundo é masculino e a mulher é a causa da desgraça humana.
O juiz, que foi afastado do cargo por classificar a lei Maria da penha como diabólica e inconstitucional, deu um exemplo de discriminação contra a mulher, o que é lamentável e preconceituoso.

Portanto, mesmo com a Lei Maria da Penha, o numero de casos de violência contra as mulheres é grande e com isso devem ser feitas leis mais severas e firmes para que a idéia de que a mulher é algo subordinado, dependente e inferior perante a sociedade seja extinta.

Alem disso as drogas também estão associadas a essas agressões,principalmente o álcool, seja por parte do agressor ou por parte da agredida.

Podemos considerar violência qualquer ato que cause morte, dor, sofrimentos e dano à