violencia infantil

A violência infantil está presente todos os dias na sociedade. Mas a comunidade de maneira geral prefere fechar os olhos para o problema e se alertar somente diante de tragédias. Pais que maltratam os filhos até a morte, parentes que abusam sexualmente da criança ou adolescente, filhos totalmente abandonados somente são temas de discussão quando ganham repercussão nacional, mas são fatos que preocupam diariamente os órgãos de proteção às crianças e adolescentes. Existem diversos tipos de violência infantil, como a mais comum, a física, quando a vítima é agredida; a psicológica, que envolve humilhações, rejeição, privações, desrespeito e outras ações que danificam os sentimentos e emoções das crianças e adolescentes; a negligência, a omissão dos pais ou responsáveis em cumprir suas responsabilidades; e ainda a sexual, que envolve ou não o contato físico com as vítimas, mas que as crianças e adolescentes são usadas para os desejos sexuais de um adulto, que pode ainda caracterizar abuso ou exploração sexual. na grande maioria é intrafamiliar, quando o agressor é uma pessoa da família ou próximo”, revela, ao citar como os principais violentadores os pais, parentes, amigos da família e vizinhos. Fora de casa a violência que mais se alastra é a física. Com a sociedade cada vez mais violenta, os jovens mostram esta realidade nas escolas, ruas e outros ambientes de convívio coletivo.
Estas agressões são fáceis de perceber e aparecem muito mais, mas algumas violências muitas vezes permanecem escondidas atrás do medo das vítimas. Como quebrar o silêncio é uma etapa difícil nestas situações, os especialistas afirmam que há alguns sinais, alguns indicativos que as crianças deixam transparecer que precisam de alguma atenção Dependendo da violência e da vítima, ela reage de maneira diferente, mas, segundo os conselheiros, há algumas mudanças de comportamento que indicam que algo está acontecendo. Tem aquelas que ficam mais agressivas, outras mais contraídas, há