Viol ncia e Masculinidade2

1961 palavras 8 páginas
I ­ Objeto da Campanha ­ Violência e Masculinidade

1. Contextualização

A violência geralmente é retratada por um papel de insatisfação social, sendo comprometida à uma tendencia de argumentar os fatos ocorridos, que dentro destes, conscientemente falando, nunca se justificam tal comportamento. Apontado como um retrocesso humano, a violência inerente acaba que em quase todas as oportunidades, ligada à uma ação voluntária do homem, sendo o próprio homem, segundo números e índices, na maioria das vezes o principal causador. A masculinidade teórica faz parte de uma definição inócua e positiva do homem, um aspecto necessário, no qual se localizam suas principais virtudes, como a coragem e a virilidade, na qual desperta a sua confiança e determinação.Porém, existe um lado em que compromete toda uma veracidade dessa teoria negativamente, é quando surge a masculinidade extremista, uma competição masculina destacada por uma maneira totalmente animal e irracional de agir, definida deste modo, por se parecer muito com atitudes instintivas e involuntárias totalmente tomadas pelo ego ela se torna recíproca, acaba que influenciando diretamente nos comportamentos posteriores. Sua definição atual está envolta nos panos sujos de imprudência e negligência em até mesmo dentro de seu próprio âmbito familiar, uma esfera social na qual deveria ser protegida para a proliferação de uma instituição concreta de valores sociais mas que no caso acaba sendo o berço para um estímulo à procedência do pensamento patriarcal, como por exemplo em casos de violência doméstica quando são totalmente ignoradas e facilmente justificadas como um ato particular e não de uma preocupação social.

2. Contexto histórico da masculinidade

Concepções da finalidade masculina antigamente

O termo “sexualidade” surgiu no século XIX, ou seja pertence

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