Vila Inglesa

Nos séculos XVI, XVII e XVIII, entre a colina do rio Tamanduateí e o ribeirão Anhangabaú, os jesuítas começaram a construir igrejas de administração pública e para moradias. Assim se deu inicio ao núcleo jesuítico, que foi tomando forma, com parcelamento de solo, em lotes herdados dos portugueses, chamados rossio.
Em 1769, o rossio foi demarcado, tendo como centro o antigo Largo da
Sé. O rossio determinava quatro marcos:
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Leste, para a Penha, na Av. Celso Garcia;

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Norte em direção a Santana, Av. Voluntários da pátria

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Oeste sentido pinheiros, na altura da avenida paulista

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Sul na altura do bairro do Ipiranga.

As terras que faziam parte desse perímetro e que não possuíam dono eram consideras publicas e da Câmara municipal. Os moradores podiam obter pequenas partes do terreno fazendo uma solicitação ao município.
Desde o inicio os ricos já tinham regalias, tendo utilização dos melhores terrenos enquanto os pobres ficavam com os terrenos em péssimas condições em ares periféricas sujeita a enchente e alagamento.
Em 1850 foram implantada as ferrovias.
A população da cidade de são Paulo entre a passagem do século XIX para XX tinha cerca 240.000 mil habitantes. Em 1920 a demografia estava em torno de meio milhão.
Em 1933 a cidade atingiu o primeiro milhão de habitantes.
O crescimento populacional foi acompanhado da expansão da mancha urbana.
Em 1880 a área era em torno de 3,5 km e em vinte anos esse numero dobrou.
Em 1929 a mancha marcava cerca 130 km.
SECULO XIX social, econômica.
O Brasil era o maior exportador de café no mundo e os cafeicultores de
São Paulo, com o grande lucro de exportações, começaram a investir nas indústrias. As principais fábricas eram de tecido e processamento de alimento. As indústrias se localizavam no centro urbano, na região sudeste de São Paulo,

que era o centro industrial. As indústrias eram variadas desde pequeno até médio porte, sendo comandadas pela burguesia que estava em ascensão na época. Século 20 - Devido aos