Vigilancia ambiental

Universidade Estadual de Goiás- ESEFFEGO
Curso: Fisioterapia 2º período
Aluna: Thayne Luiza de Oliveira Pinto
Disciplina: Legislação e Políticas de Atenção a Saúde
Professora: Patrícia
Goiânia, 24 de Junho de 2012.
Resenha do artigo:

Vigilância Ambiental em Saúde e sua Implantação no Sistema Único de Saúde. Rev. Saúde Publica 2006; 40 (1): 170-7.

Segundo os autores Barcelos¹ e Quitério², a implantação na área da vigilância ambiental entre as políticas de saúde é recente no Brasil.
Ainda expõem as dificuldades encontradas para a sua completa efetivação no sistema único de saúde, como a reestruturação das ações e as montagens de equipes multidisciplinares.
Muitos estudos têm sido realizados a fim de estabelecer relação entre riscos ambientais e saúde. Essa relação fica evidente quando lembramos que o processo saúde – doença se dá em condições sociais, culturais, geográficas e ambientais e assim definir estratégias a fim de prevenir e reduzir os problemas ambientais sobre a saúde da população.
Inúmeros programas propostos têm envolvido características ambientais, como por exemplo, os programas de saneamento básico que são amplamente conhecidos. Esse programa de saneamento pode ser definido como ´´modo de vida, qualidade de viver expressa em condições de salubridade, com casa limpa, comércio e indústria limpos (...) [e] sendo um modo de vida, deve vir do povo, ser alimentado pelo saber e crescer como um ideal (...) nas relações humanas’’.

A vigilância ambiental amplia sua atuação a níveis biológicos, como o controle de animais peçonhentos e hospedeiros, como também a níveis não biológicos, como água, ar, solo e componentes químicos entre outros.

Ao final, é necessário entender que a vigilância ambiental atua com uma interdisciplinaridade entre as vigilâncias epidemiológica e sanitária. Um trabalho em conjunto é capaz de enfrentar a complexidade do processo de saúde e garantir as condições ambientais favoráveis para o