Vigiar e punir

337 palavras 2 páginas
Resenha:

O livro trata sobre a evolução das penas dos crimes, fazendo uma análise de como essa evolução ocorreu e o motivo pelo qual ocorreu. E a época em que foi redistribuída, na Europa e nos Estados Unidos, toda a economia do castigo. Época de grandes “escândalos” para a justiça tradicional, época dos inúmeros projetos de reformas; nova teoria da lei e do c rime, nova justificação moral ou política do direito de punir, abolição das antigas ordenanças, supressão dos costumes; projeto ou redação de códigos “modernos”. Foucault analisou os processos disciplinares empregados nas prisões, considerando-os exemplos da imposição, às pessoas, e padrões "normais" de conduta estabelecida pelas ciências sociais. A partir desse trabalho, explicitou-se a noção de que as formas de pensamento são também relações de poder, que implicam a coerção e imposição. O autor trata em sua obra a necessidade da punição, porém de uma forma correta, de uma forma que as pessoas que estão “assistindo” aquela punição aprendam com ela e não cometam o mesmo crime. A obra contém 291 páginas, divididas em quatro partes e possuindo ao todo em 10 capítulos. Essas partes são divididas de acordo com a evolução do direito penal (Suplício, Punição, Disciplina e Prisão.) e seus capítulos são divididos de acordo com que a evolução de cada fase penal. O autor narra como os crimes eram punidos e como foi à evolução do começo da punição até o que conhecemos como punição hoje, que torna interessante esta leitura não é só apenas a possibilidade do conhecimento sobre o homem na modernidade, nem apenas a passagem de um tipo de sociedade para outra. Percebe-se que o que há de tão intrigante são as práticas de sujeição que secretam as relações de poder e de saber. Foucault quer chegar ao sujeito, mas pelo lado de fora, de tal modo que consegue definir o que promove o sujeito e de que maneira se constitui o sujeito. Criando uma dedução dos processos de sujeição a partir dos estratos

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