Vigiar e Punir- Resenha

889 palavras 4 páginas
A obra de Michael Foucault vem para nos mostrar e apresentar como foi à evolução de fatos históricos na legislação nos séculos XVII a XIX, relata a transição entre as punições, meios de execução das penas utilizadas até as aplicações de medidas mais brandas. O livro é baseado em suplícios aplicados nos seres humanos com métodos bárbaros e desumano, o Estado quer mostrar que quem fossem contra ele ou cometesse algum crime sofreria uma pena de forma brutal, as execuções eram vistas em praça pública como se fosse um espetáculo.
Foi revisto o modo de aplicação das punições e as penas deveriam ser proporcionais ao crime cometido a morte em casos extremos, somente aplicadas aos assassinos. O que o Estado quer tão somente é consolidar seu poder.
A guilhotina novo método utilizado a partir de março de 1792, configura uma pena mais instantânea. O poder sobre o corpo deixou de existir passou a sustenta que o castigo deve atuar sob os sentimentos, o intelecto, à vontade, que fira mais a alma que o corpo.
O objetivo do livro é uma história correlativa da alma moderna e de um novo poder de julgar, uma genealogia do atual complexo científico-judiciário. O estudo propõe: aplicação da pena como fato social de readaptação do condenado á sociedade, disponibilizar métodos técnicos específicos para a perspectiva da tática política, colocar a tecnologia do poder no princípio da humanização da pena e no conhecimento do homem e estudar a transformação os métodos punitivos e da postura judiciária face a essas modificações.
Analisando a obra verificamos que os regimes utilizados para punição foram determinados pelo período no qual estavam inseridos seja nas civilizações antigas, no feudalismo, na evolução comercial. O suplício judiciário de acordo com o autor deve ser compreendido como um ritual político.
Com o aumento da riqueza devido ao desenvolvimento da produção e valorização de terras teve aumento na criminalidade de forma brutal e sanguinolenta, houve uma reformulação da

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